Paulo S. Velloso Ribeiro fundou e adquiriu os negócios que fazem parte do Grupo Vellore. Além de sólidas, as marcas são instrumento de transformação para centenas de pessoas.
Ele se considera um desbravador. Não por acaso. Formado em Engenharia Agronômica, pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), Paulo Sérgio Velloso Ribeiro construiu e está conduzindo uma história de sucesso e superação.
Logo que se formou, ele preferiu construir o próprio caminho. No lugar de trabalhar ou assumir a empresa familiar, do ramo de aço, assumiu um emprego numa multinacional do setor de defensivos agrícolas. Durante cinco anos, morou fora de Curitiba, sua cidade natal, onde cresceu e viveu com plenitude a adolescência, para desbravar o interior do Paraná e de Santa Catarina como representante da empresa que escolheu trabalhar.
No entanto, a realidade política da época – início da década de 1990 – fez com que o setor passasse por dificuldades. Velloso avaliou as escolhas, viu que a empresa da família passava por tribulações e decidiu assumiu o desafio de mudar aquela situação.
Saiu da multinacional e assumiu os negócios da família. “Fiz a empresa crescer muito. Sair da concordata em que estava. Abrir filiais em Cascavel, Joinville e Blumenau”, lembra com orgulho.
Os desafios em manter uma empresa familiar eram muitos, mas não tantos quanto os que o esperavam. Inquieto, Velloso viu uma oportunidade de abrir o próprio negócio quando o governo brasileiro passou a facilitar o contato com a China.
Aproveitando oportunidades
Em sociedade com um amigo, passou a ir constantemente para o país asiático em busca de oportunidades, mesmo sabendo das dificuldades. “Naquela época ninguém ia para China. Ninguém falava inglês lá. Éramos vistos como ETs”, brinca. Mas os obstáculos com o idioma nunca impediram suas conquistas.
Da China, trouxe os primeiros materiais que começou a vender no Brasil: eletrodos de solda, lâmpadas e disjuntores. Abriu, então, a sua primeira empresa: Paraná Disjuntores.
No entanto, pego de surpresa com uma grande alta do dólar na época, com um mercado exigente e em constante mutação, teve mais uma vez que dar uma guinada. Passou a importar lâmpadas da Coréia para atender a demanda do mercado.
Foi quando percebeu que o nome da empresa não combinava com o atual negócio e, em 1997, fundou a Foxlux. O nome foi uma inspiração na raposa (fox em inglês), animal rápido e veloz e na iluminação, principal negócio da empresa na época.
Mas assim como a raposa que inspirou o nome, Velloso é rápido nos negócios e ao longo do tempo foi se adaptando a um mercado cada vez mais exigente. Com os sócios, ampliou o mix de produtos e a estrutura de vendas. Até que, em 2014, comprou todas
as ações e se tornou o único proprietário da Foxlux, que já tinha uma boa reputação no mercado e conquistava mais e mais clientes.
O que eu queria era criar uma empresa que continuasse a crescer, que se perpetuasse no ramo e que fosse um exemplo para outras companhias”, conta.
Não demorou muito para que esse desejo se tornasse realidade. Logo veio a compra da marca Famastil, em 2018, para ampliar o negócio. Nascia então o Grupo Foxlux, com as marcas Foxlux e a Famastil, que tinha 65 anos de história.
Grupo Vellore
E foi com as duas marcas que surgiu, então, o Grupo Vellore, para fazer jus à ampliação do portifólio de marcas e dos novos mercados que querem ser conquistados por Velloso. O nome do grupo é uma alusão a Velloso Ribeiro, o nome do fundador, e foi escolhido depois de um minucioso trabalho de branding e de olhar para o futuro.
“É uma mudança de marca importante porque já está pronta a estrutura para colocarmos mais marcas embaixo desse guarda-chuva e logo pretendemos fazer isso”, adianta Velloso.
Enquanto isso, ele continua fazendo o que mais gosta: cuidar com as próprias mãos e mente das empresas que fundou, adquiriu e mantém. Por isso, não abre mão de uma rotina de trabalho intenso, junto com os colaboradores que valoriza em primeiro lugar.
Tanto que, desde o início, além de apreciar e conceder as melhores condições de trabalho, auxilia os colaborares que querem voltar a estudar, dando uma contrapartida significativa no investimento, além de muito estímulo.
“Eu acredito muito na educação. Nesses 24 anos da empresa, desde o primeiro ano, eu ajudei funcionários que trabalharam comigo a estudar, seja no ensino médio ou na faculdade”, conta.
E ele é categórico em sua motivação. “Educação é a chave de tudo. Faz a gente crescer. faz a gente evoluir. E Paulo Velloso está em constante evolução. Ele é Grupo Vellore.
Essa é uma história real do Grupo Vellore. Orgulho de ser verdadeiro.
Buscar o equilíbrio entre a carreira e a família sempre foi uma das premissas da colaboradora Glaci de Fátima Simão. Objetivo que ela encontrou no Grupo Vellore.
Estar bem profissionalmente é um passo importante para estar bem pessoalmente e vice-versa. O equilíbrio é imprescindível. E esse sempre foi o propósito da paranaense Glaci de Fátima Simão, de 43 anos. Nascida em Ponta Grossa, ela veio para Curitiba ainda criança e foi na capital paranaense que começou a buscar formação profissional.
Glaci acumulou experiência em várias áreas, do magistério à saúde. Há 11 anos, nasceu seu primeiro filho e ela decidiu dedicar um ano à família nesse importante período da vida. De volta ao mercado de trabalho, encontrou em vendas uma oportunidade e se dedicou por algum tempo à empresa familiar. Até que apareceu, por meio de um site de empregos, uma vaga no Grupo Vellore. E ela não deixou passar.
“Assim que fiquei sabendo da oportunidade, corri atrás. Quis conhecer a empresa, o que ela fazia, sua missão e valores e descobri que era tudo muito parecido com o que eu pensava”, conta.
Apesar de não ter experiência no mundo corporativo, na Vellore ela revela que se sentiu acolhida. “O acolhimento dessa empresa é muito grande. Ela pensa como um todo. Ela não olha só os próprios objetivos, mas olha para pessoas, para as famílias, para os lares”, ressalta.
Dedicação
Todas essas premissas foram fundamentais para que a profissional se dedicasse a cada dia à empresa. Foi assim que ela passou a buscar desenvolvimento. “Eu comecei a estudar estando aqui. Eu não conhecia nada e tudo me foi ensinado. Isso não tem preço”, revela contando, inclusive, que teve apoio do Auxílio Educação da empresa para cursar Gestão Comercial.
Glaci já pensa em fazer uma pós-graduação e salienta que aliar a prática à teoria é fundamental para fazer um bom trabalho, por isso está sempre em busca de aprimorar o conhecimento.
“Hoje eu sou uma pessoa melhor do que quando entrei aqui e isso para mim vale mais do que qualquer outra coisa. Eu consigo vender melhor. Eu consigo fazer melhores resultados. E isso acaba me beneficiando em todos os sentidos”, diz.
Para o futuro, quer manter o equilíbrio entre carreira e família, objetivo que conquistou no Grupo Vellore e pretende conservar por muito tempo. “Eu acho que tudo tem um propósito, mas você planta o que você colhe, né? E eu estou plantando meu futuro, com paciência e buscando sempre o conhecimento e o desenvolvimento”, conclui.
Quando se tem um objetivo, a persistência é fundamental. Conheça a história de Tiago Augusto de Souza Boufleuher, um colaborador que tem um propósito definido e não deixa de correr atrás dos seus sonhos.
Ele se considera uma pessoa determinada, que gosta de brincar, mas quando se trata de conquistar os próprios objetivos, leva o assunto com muita seriedade. Aos 27 anos, Tiago Augusto de Souza Boufleuher, sabe muito bem o que quer: crescer com o Grupo Vellore, empresa que ele escolheu fazer parte e que considera uma família.
Tiago entrou no grupo em 2019, na área de produção. Logo vislumbrou que poderia ir para área administrativa. Começou a faculdade de Processos Gerenciais e quatro meses depois conquistou uma vaga na área financeira, setor em que está até hoje.
Atualmente, com o Auxílio Educação da empresa, está fazendo pós-graduação em Gestão Financeira. Tudo para colocar em prática a teoria em que ele mais acredita: quando se tem foco e determinação não há limites para crescer.
Casado há oitos anos, com cinco irmãos por parte de pai e dois por parte de mãe, aprendeu desde a infância a reconhecer os valores familiares. E considera o Grupo Vellore a própria família. “Aqui eles abraçam os funcionários como se fossem parte da família e eu considero muito isso”, diz.
Isso porque a confiança, um dos pilares do grupo, é levada em consideração em todas as relações. “Na vida pessoal e profissional, prezo muito pela confiança. Isso é muito importante para mim”, considera.
E foi justamente a confiança mútua que fez com que Tiago conquistasse promoções desde que entrou no grupo. E ele acredita que, assim como a empresa, ainda tem muito a crescer. “Eu quero estar junto nesse crescimento. Quero fazer isso acontecer”, salienta.
Desafios
Os obstáculos pelo caminho, para Tiago, são fáceis de superar. Pois ele encara desafios como motivação. Como o fato de lidar com as pessoas, por exemplo. Essa diferença de personalidades é, para ele um pretexto para superar-se sempre. Ele tem como objetivo justamente o desenvolvimento contínuo, independente dos percalços.
Para ele, “meta dada é meta cumprida” e o objetivo que se propôs é conquistar cada vez mais espaço profissional para poder manter a família e os filhos que ainda não chegaram, mas já estão nos planos. E Tiago entende muito bem de planejamento.
Cada passo na vida pessoal e profissional é pensado para alcançar metas e a plenitude de estar bem consigo mesmo e com o outro. Afinal, querer e fazer o bem, realizar os processos sempre de forma correta, é um caminho para o sucesso!
Esta é uma história real do Grupo Vellore. Orgulho de ser verdadeiro!
Para saber mais sobre a história de Tiago, assista ao vídeo:
Adriana Lima chegou em Curitiba com o marido, um filho e as roupas do corpo. Não poderia imaginar que atualmente teria casa própria, carro e a oportunidade de retomar os estudos.
Sonho que se sonha só é apenas um sonho, mas sonho que se sonha junto é realidade. E essa máxima resume bem a vida de Adriana Lima, 40 anos. Atualmente ela trabalha na área de Copa e Zeladoria do Grupo Vellore, retomou os estudos e já vislumbra continuar a fazer cursos e ampliar sua formação. É casada, tem casa própria, carro, dois filhos e um neto. Mas antes de conquistar tudo isso, percorreu muito chão.
Natural do Vale do Ribeira, passou pela escassez de emprego e dificuldades de sair da região por conta das grandes enchentes do local, que limitavam o acesso à cidade. Com a ajuda de uma tia que morava em Curitiba, conseguiu emprego na capital paranaense e uma primeira moradia: uma garagem no local em que trabalhava.
Foi no começo dos anos 2000, já com um filho pequeno no colo e o marido que ela resolveu que as dificuldades são apenas obstáculos que preparam para o crescimento e aprendizado. Tanto que para montar a primeira casa, na verdade a garagem emprestada, não poupou esforços e até um sofá achado na rua, levou para casa e lavou muito bem para dar um pouco mais de conforto para família.
Todos sonhavam com uma vida melhor e não esperaram nada cair do céu. Com muito esforço foram conquistando memórias e sonhos. Primeiro alugaram uma casa, depois conseguiram comprar a própria residência, em Piraquara, na Região Metropolitana de Curitiba. Nessa época, o casal, unido desde a adolescência, já tinha dois filhos.
Entrevista
Quando surgiu uma vaga no Grupo Vellore, vista despretensiosamente no celular, Adriana não pensou duas vezes. Superou as dificuldades tecnológicas, enviou um e-mail e em pouco tempo foi convocada para uma entrevista. Na primeira vez, chegou muito cedo “tremendo”, como costuma lembrar. Duas ou três entrevistas depois, já comemorava a vitória de fazer parte do grupo.
Desde 2018, Adriana integra o Grupo Vellore e não esconde o orgulho e as conquistas que está realizando dentro da empresa. “Eu tinha parado de estudar no Ensino Médio e com o apoio da empresa, retomei os estudos. Agora não quero mais parar. Quero fazer mais e mais cursos”, orgulha-se.
Para ela, o Grupo Vellore é como se fosse a própria casa. “É a minha casa. Inclusive eu limpo e arrumo como se fosse minha”, brinca. Sempre pronta a atender ao próximo, ela revela que na Vellore entendeu o significado de companheirismo, parceria e amor. “Eu tenho muito orgulho de fazer parte da empresa”, comemora.
Essa é uma história real do Grupo Vellore. Orgulho de ser verdadeiro!
Assista o vídeo e se inspire com a história de Adriana Lima:
Ele aproveitou as oportunidades para superar obstáculos, aprender e se desenvolver. Conheça a história de Giovane Luiz Albino Jr.
Ao receber um feedback da sua gestora sobre a boa qualidade do seu trabalho e a necessidade de interagir mais, superando a timidez, Giovane Luiz Albino Jr., de 24 anos, não pensou duas vezes: buscou especialização, fez um curso de oratória e viu sua vida pessoal e profissional mudar completamente. “No Grupo Vellore me deram muitas oportunidades e eu abracei cada uma delas”, conta.
Tudo começou em 2018, quando Giovane tinha acabado de terminar o Ensino Médio e entrou no Grupo Vellore, na área de logística. Foi o seu segundo emprego. O primeiro havia sido em um pequeno mercado familiar próximo da sua casa, no Bairro Alto, em Curitiba. Como ele tinha experiência com notas fiscais, pode aproveitar a expertise na empresa.
Logo, obteve uma oportunidade para migrar para a área administrativa e decidiu fazer uma graduação de Tecnologia de Processos Gerenciais. Foi quando percebeu que estava no lugar certo e queria seguir a carreira de compras.
No entanto, esbarrou em um pequeno obstáculo. Era muito tímido e precisava se desenvolver na área de comunicação para obter ainda mais oportunidades. “Foi um feedback que recebi da minha gestora. E foi muito importante para mim. Fui atrás, me desenvolvi e isso mudou minha vida. Eu sou um Giovane antes e outro depois que entrei no Grupo Vellore. Completamente diferente, para melhor”, comemora.
Giovane fez um curso de oratória e percebeu os resultados positivos tanto na vida pessoal como na carreira. Passou a se comunicar mais e melhor. A se relacionar melhor com os colegas e até os hobbies mudaram. “Antes eu não gostava de desafios, ficava na minha zona de conforto. Agora gosto de adrenalina, de automobilismo. Quero me superar a cada dia”, reforça.
E esse entusiasmo se reflete no trabalho. Com o apoio do Auxílio Educação da empresa, já está fazendo uma pós-graduação na área e sonha em estruturar ainda mais a sua área. Para isso, no dia a dia, sempre coloca em prática os ensinamentos que recebeu dos gestores que teve e da própria cultura da empresa.
Parceria
Um diferencial que aprendeu, por exemplo, é tratar fornecedores como parceiros. “A parceria é o que eu mais prezo para manter um bom relacionamento com os fornecedores. Em outras empresas, eles são só fornecedores, mas na Vellore essa relação é diferente. E assim, existe um ganho dos dois lados”, ensina.
Parceria, confiança, qualidade de vida, vitórias conquistadas e comemoradas. São muitos os valores que Giovane aprendeu no Grupo Vellore e leva para a vida pessoal. Ficou impressionado, por exemplo, quando anunciou para o próprio presidente que tinha acabado de comprar seu apartamento e ia se casar. “Ele comemorou como seu eu fosse da família. E meus colegas também ficaram muito felizes. Essa cultura de comemorar cada conquista faz parte da empresa e isso é muito legal”, conta, entusiasmado.
Feliz com o casamento e com o imóvel próprio, ele atribui suas conquistas ao grupo e conta que a família também comemora esse desenvolvimento. Todas essas questões contribuem para que ele se desenvolva e desenvolva sua qualidade de vida. “Para mim, qualidade de vida é estar confortável onde você está, sem excesso de preocupações”, reflete. Uma premissa que ele segue e está conseguindo colocar em prática no dia a dia. Com amor, paixão e segurança!
Essa é uma história real do Grupo Vellore. Orgulho de ser verdadeiro!
Assista o vídeo e saiba mais sobre a história de Giovane
Há sete anos, Diego Paes entrou no Grupo Vellore como auxiliar e com Ensino Médio incompleto. De lá para cá muita coisa mudou. Confira essa história inspiradora.
Uma empresa pode mudar o rumo e a história de uma pessoa. Foi o que aconteceu com o paranaense Diego Paes, 28 anos. Nascido em Pinhais (RMC), sede do Grupo Vellore, ele entrou no grupo em 2014. Desde então, viu sua vida se transformar. Para melhor.
“Quando eu entrei na empresa eu não tinha terminado o Ensino Médio. Eu era jovem, tinha parado de estudar e não valorizava os estudos”, lembra. Mas isso ficou para trás e ele tem orgulho de contar.
“Eu entrei na área de Logística e comecei a pensar se existia a possibilidade de mudar de setor, de fazer uma faculdade e ter novas oportunidades”, revela. Foi quando ele estabeleceu um objetivo.
E para alcançá-lo sabia que precisava se dedicar. Passou a cursar Comércio Exterior, em Curitiba, e foi avançando profissional e pessoalmente, mostrando que, quando as chances se revelam, é preciso agarrá-las e mostrar interesse.
De auxiliar de almoxarifado passou a trabalhar na área de Compras internacionais, ter mais contato com clientes, fornecedores e colaboradores. Uma inspiração para ele desenvolver um dos principais pilares do Grupo Vellore: a empatia.
Desafios
“Talvez o maior desafio que eu tive quando entrei na área de Compras Internacionais foi lidar com pessoas. Perceber que existem diferentes personalidades e aprender como lidar com elas”, salienta. Um aprendizado constante que reforça a importância de se colocar no lugar do outro.
Muito ligado aos valores familiares, Diego é o mais velho de três irmãos. Cresceu sabendo como a união e o amor influenciam a personalidade de uma pessoa. Com os pais separados, viu o quanto a mãe se dedicou para criar os filhos. Por isso, um dos seus maiores sonhos, sempre foi formar a própria família, oferecer o mesmo cuidado que teve e ir além.
Diego se casou em janeiro de 2021 e um dos seus sonhos é formar a própria família dentro dos princípios que acredita. “Eu quero ser pai em breve. Eu esperei muito para me casar e agora é um momento especial, um momento novo”, comemora.
Mudanças
Mas novidades e mudanças não assustam Diego. “Aqui no Grupo Vellore passamos por muitas mudanças ultimamente e isso é uma coisa boa. Isso nos proporciona flexibilidade para saber lidar com situações diferentes”, diz.
Sair da zona de conforto, para Diego, é uma necessidade. Mudar, sem perder a essência. Por isso, ele dignifica as experiências que teve desde que entrou no Grupo Vellore.
Na empresa, considera, ganhou mais do que experiência profissional. Ganhou experiência de vida e parceria que lhe proporcionaram o desenvolvimento contínuo. “Assim como a Vellore é uma mãe para mim, eu quero ser um bom filho. Um bom colaborador.”
Sobre o futuro, ele é categórico: “Gosto de viver um dia de cada vez. Não sei o que pode acontecer, mas eu me espelho muito na empresa e sei que meu futuro vai ser aproveitar todas as oportunidades que o grupo me der”, considera.
Essa é uma história real do Grupo Vellore. Orgulho de ser verdadeiro!
Assista o vídeo e conheça mais sobre a trajetória de Diego Paes:
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